Por Maria Luiza Salvadori de Carvalho Wolk


Aliar o binômio - urbanização e respeito ao meio ambiente - é um dos maiores desafios enfrentados pelas grandes metrópoles nos últimos anos. O crescimento urbano sustentável deve garantir melhor qualidade de vida para sua população.


Que a construção civil era, de fato, até bem pouco tempo grande geradora de material poluente não é novidade. Entretanto, repensando sua responsabilidade ecoambiental inúmeras empresas de grande solidez e renome no mercado suplantam os vícios de hábitos velhos e implantam modelos de construção em que o progresso não fira o meio ambiente.


Foi-se o tempo em que a construção civil era considerada grande vilão do meio ambiente pelo descarte de material poluente para o planeta e tóxico para a saúde do homem. Está no topo das preocupações da grande maioria de construtoras e incorporadoras o uso racional das fontes energéticas bem como a economia inteligente de materiais.


Para isso o mercado conta com estudos científicos nas áreas de meio ambiente a fim de impactar o menos possível a natureza e obter resultados ainda satisfatórios em seus empreendimentos. Pesquisas científicas, estudos e eventos acadêmicos não raros são incentivados, apoiados e patrocinados pelo setor privado da construção civil para que, em parceria, novas práticas se tornem efetivas no cotidiano das construções.


Essas pesquisas incluem iniciativas que visam à conservação dos recursos naturais, diminuição da emissão de poluentes, que já são vistos com mais freqüência aplicados na execução das obras e funcionamento dos novos empreendimentos.


Essa política inteligente, consciente e assertiva já faz parte do universo de muitas empresas comprometidas com a ecossustentabilidade. Os novos empreendimentos imobiliários encantam o cliente interessado não apenas pelo seu projeto arquitetônico notável. O cliente ou investidor já valoriza as construções que promovem ações inteligentes como o aproveitamento da água da chuva e seu reuso, a disposição da planta para a utilização da luz natural, enfim ações efetivas que impactam no cotidiano, no meio ambiente e, por que não dizer, no bolso do cliente.


As pesquisas não param e novas questões continuamente são pensadas. Conciliar um projeto ecológico, viável sob o ponto de vista econômico e que agrade o cliente estão sempre no foco dos estudos das áreas que circundam a construção civil. Entretanto, reconhecer que o ser humano já acordou para os danos cometidos não só para o planeta quanto contra a si mesmo é um primeiro passo para a busca contínua de melhores soluções.


Apoiar, incentivar e participar como parceira na comercialização de empreendimentos com esse perfil faz parte não somente da política da Piccoloto Imóveis, mas de seus valores e missão ética.